Elsa estava sentada no escritório de seu marido na antiga casa da rua Amador de Barros.
Ela sabia que ficaria lá por pouco tempo.
Olhava as paredes que há tantos anos acompanhavam com nostalgia, e, ao mesmo tempo, como se fosse a primeira vez.
Tantas histórias, tantas histórias.
A casa estava vazia. Murcha.
Seus olhos encheram-se de lágrimas. Nada mais podia ser feito.
Pegou a pequena mala e foi embora.
domingo, 14 de novembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
ai que bonito isso... ou, muito legal se você virasse escritora e eu tatuadora meeesmo :D caminhos interessantes.
Postar um comentário